Tema já teve crivo do STF, mas enfrenta resistência no Senado. Relator defende parâmetros “objetivos e razoáveis”
Em greve há uma semana, servidores municipais realizam nova assembleia, a partir das 14h, em frente à Câmara de São Paulo para marcar oposição à proposta do prefeito, que prevê 2,16% de reajuste, ante os 16% cobrados pela categoria
Acordos coletivos, inclusão na Previdência Social e valor mínimo de remuneração são algumas das mudanças que podem ser consolidadas
Categoria realizou manifestação no centro de São Paulo e decidiu pela continuação da greve, que completou uma semana
Projeto de lei ratifica reajuste salarial de 2,16%, já rejeitado pela categoria
Segundo a entidade, empresas fazem campanha pela diversidade enquanto descumprem a Lei de Cotas
Prefeito foi até uma UPA em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, para ato de pré-campanha. Lá, encontrou servidores que estão em greve. Sua comitiva reagiu de forma agressiva
Entidades da indústria e do comércio entraram com ação no STF contestando trechos da lei. Sindicalistas lembram que não se trata de proposta de um governo ou de parte da sociedade
Categoria já rejeitou proposta feita pelo prefeito Ricardo Nunes. “Querem sucatear a educação”, critica dirigente