Em junho, o TSE condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade até 2030 por intenções golpistas e ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Defesa tenta reverter decisão em julgamento virtual
À Policia Federal, ex-faz-tudo do ex-presidente afirmou que o então chefe estava preocupado com a vida financeira e multas para pagar. Valor da venda ilegal seria de US$ 68 mil. O depoimento contradiz Bolsonaro, que tem negado recebimento de dinheiro referente à venda de joias
O ex-presidente disse também estar tranquilo em relação ao seu então ajudante de ordens, que fará delação premiada. Para a opinião pública, os elogios soam como ameaça e expõem os conceitos bolsonaristas de decência
Levantamento mostra que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu notas fiscais que totalizam R$ 41 milhões, apenas 8% da receita informada e referente ao ano eleitoral de 2022, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro não se reelegeu
Segundo o relatório Education at a Glance, lançado nesta terça (12), o governo bolsonarista aplicou perto de um terço dos demais países em 2020: US$ 4.306 por estudante, o equivalente a aproximadamente R$ 21,5 mil. Já os da OCDE investiram, em média, US$ 11.560, ou R$ 57,8 mil
Procedimentos incluirão, segundo Bolsonaro, um desvio de septo, o tratamento de uma hérnia e uma intervenção no intestino
Negativa do ministro se deu em função do acordo de delação premiada de Mauro Cid, homologado no último sábado
Em viagem à Índia para a reunião de Cúpula do G20, presidente comentou acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), que deve ter a sua situação ainda mais complicada
Na decisão, o ministro do STF determinou a Mauro Cid o cumprimento de uma série de medidas cautelares e o afastou do Exército. Ex-ajudante de ordens do governo Bolsonaro estava preso desde 3 de maio, acusado de fraudar cartões de vacinação