TJ-SP retoma nesta segunda (18) a audiência de instrução dos 12 policiais militares acusados de matar nove jovens durante o Baile Funk da DZ7, em Paraisópolis. Em 1º de dezembro, o massacre completou quatro anos sem punição
Governador eleito Tarcisio de Freitas anunciou bolsonarista para o comando da Segurança Pública e já sinalizou para retirada de câmeras de uniformes de PMs. Movimentos populares ainda lutam por justiça
Ato em memória dos nove jovens mortos por operação da PM em baile funk em Paraisópolis, em 2019, é realizado a partir das 15h desta quinta, na Praça da Sé. Manifestação será seguida por missa na Catedral
Cinegrafista censurado pela equipe de Tarcísio de Freitas relata que, além do agente da Abin, o policial federal Danilo Campetti também se apresentou como assessor do candidato no dia do tiroteio. Embora licenciado, imagens mostram ele com arma em punho e o distintivo da PF no peito
Testemunhas disseram ao site ‘The Intercept Brasil’ que foram seguranças de Tarcísio de Freitas (Republicanos) que mataram o homem desarmado em Paraisópolis. Pai da vítima fala em armação do candidato. “Matou meu filho para ganhar a eleição”
Fabrício Cardoso de Paiva, preocupado com as imagens, se licenciou para trabalhar no governo Bolsonaro. Para Grupo Tortura Nunca Mais houve “execução” durante visita de Tarcício na favela
Candidato de Bolsonaro diz que dará “liberdade” aos pais para vacinar seus filhos, o que é obrigatório por lei. E pode assim abrir a porteira para doenças já erradicadas. Fora o caso do vídeo do tiroteio que deixou um morto em Paraisópolis, que sua campanha mandou apagar
Advogados apontam indícios de possíveis delitos de obstrução de justiça, coação, violação à legislação eleitoral, entre outros, na conduta de membro da campanha de Tarcísio de Freitas, que ordenou que fossem apagadas imagens do tiroteiro na comunidade
Áudio revela intimidação. Imagens podem ter registrado possível crime cometido por policial à paisana que fazia a segurança do candidato. Emissora nega