Depois de reiterados casos de racismo contra o jogador Vini Jr., o Ministério do Interior da Espanha decidiu dar mais poder às forças de segurança no combate à discriminação racial e à xenofobia em arenas esportivas do país
No auge da ditadura, centenas de manifestantes negros ocuparam as escadarias do Teatro Municipal de São Paulo em protesto contra a violência racial, dando início ao Movimento Negro Unificado (MNU). “Estar aqui com vocês dá a certeza de que a luta seguirá avançando”, afirmou um dos fundadores
Duas mulheres negras que procuravam emprego ouviram que as vagas estavam preenchidas. Horas depois, uma mulher branca foi contratada
Duda Salabert (PDT-MG) e Talíria Petrone (Psol) vão acionar Gustavo Gayer (PL-GO) no Conselho de Ética por ter afirmado que africanos não têm “capacidade cognitiva” para terem democracia
MNU será homenageado em ato solene na Assembleia Legislativa, nesta terça, às 19h. Como parte das celebrações de seus 45 anos, movimento também promove um baile antirracista aquilombado em São Paulo, no dia 7 de julho, e ocupa o Memorial da Resistência
Já sancionada por Lula, norma prevê criação do Sistema Nacional do Esporte, cujas instituições participantes terão de adotar medidas de combate ao racismo, à xenofobia, homofobia, sexismo e demais formas de discriminação
Seleção fez 4 a 1 contra Guiné. Atleta que sofreu ataques racistas marcou o último gol da partida. Brasil usou uniforme preto no primeiro tempo
Negro, goleiro da Copa de 50 foi apontado como vilão de vice Mundial
Amistoso contra Guiné, neste sábado, marca protesto depois de ataques sofridos por Vini Jr. Que estará em campo